
Apesar de alguns filiados ao Partido Verde (PV) declararem guerra ao prefeito de Jaboatão dos Guararapes - no Grande Recife -, Elias Gomes (PSDB), a cúpula da legenda nega crise com o tucano e garante permanência na base governista. O gestor desagradou alguns verdes por cortar 517 cargos comissionados para enxugar os gastos da Prefeitura, após a eleição.
Em Jaboatão, segundo vice-presidente do PV pede licença do cargo para brigar na Justiça contra Elias
Para conter os gastos, Elias Gomes expulsa o PV da Prefeitura de Jaboatão
Para conter gastos, prefeito reeleito de Jaboatão encerra 517 cargos comissionados
Em crise, Jaboatão bloqueia salários em 10% até situação fiscal melhorar
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O presidente estadual dos verdes, Carlos Augusto Costa, minimizou o embate de alguns correligionários com Elias e classificou a situação como "natural". "Não tem confusão nenhuma. Houve uma necessidade de adequação na Prefeitur. O prefeito tem que ter autonomia para governar, para cumprir suas responsabilidades, e os partidos têm que se colocar à disposição para dar sua cota de contribuição. O mais importante é ter diálogo, é isto está existindo", avaliou.
De acordo com o presidente, está havendo conversas internas no PV para criar uma agenda de discussão para a cidade. Nessa segunda-feira (22), houve inclusive uma reunião da Executiva Municipal para fazer um balanço das eleições e já começar a debater o pleito de 2014. Apesar de afirmar que "há um interesse da Prefeitura de continuar com o PV e a há um interesse do PV de continuar com Elias", ele deixou claro que o partido não é dependente do tucano.
"Vamos fazer uma agenda de temas que precisam ser discutidos. O prefeito tem que ficar à vontade para dizer se concorda ou não. Se não concordar, também não temos interesse de continuar", explicou.
De acordo com o presidente, está havendo conversas internas no PV para criar uma agenda de discussão para a cidade. Nessa segunda-feira (22), houve inclusive uma reunião da Executiva Municipal para fazer um balanço das eleições e já começar a debater o pleito de 2014. Apesar de afirmar que "há um interesse da Prefeitura de continuar com o PV e a há um interesse do PV de continuar com Elias", ele deixou claro que o partido não é dependente do tucano.
"Vamos fazer uma agenda de temas que precisam ser discutidos. O prefeito tem que ficar à vontade para dizer se concorda ou não. Se não concordar, também não temos interesse de continuar", explicou.
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