Imagem: TV Jornal
Um menino de 1 ano e 3 meses está entre a vida e a morte na UTI do Hospital Esperança, na Ilha do Leite, na área central do Recife, por causa da falta de um remédio. Mateus Henrique sofre de uma doença rara, trombofilia, e precisa urgentemente do anticoagulante Ceprotin, que custa R$ 3.900 por ampola. Para sobreviver, a criança precisa tomar quatro ampolas da medicação por dia. Normalmente ela é distribuída pelo Governo de Pernambuco, mas está em falta há uma semana.
Também conhecida como púrpura fulminante do recém-nascido, a trombofilia é uma anomalia no sistema de coagulação provocada pela deficiência de proteína C no sangue. Quem sofre da doença fica propenso a desenvolver trombose (coágulos sanguíneos). O caso de Mateus é único em Pernambuco.
Segundo a mãe do menino, a auxiliar administrativa Gerlainy Lacerda, Mateus consegue levar uma vida normal quando está medicado. Sem o antigoaculante, o garoto já perdeu a visão e parte do pé esquerdo. O quadro de Mateus é gravíssimo e só tem perspectiva de melhorar quando tomar a medicação. Ainda de acordo com a mãe, Mateus pode sofrer uma parada cardíaca a qualquer momento.
A Secretaria Estadual de Saúde informou que o remédio precisou ser comprado fora do Brasil por se tratar de uma medicação que não tem o registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O fornecedor não informou ao Estado qual o prazo para o medicamento ser entregue.
Também conhecida como púrpura fulminante do recém-nascido, a trombofilia é uma anomalia no sistema de coagulação provocada pela deficiência de proteína C no sangue. Quem sofre da doença fica propenso a desenvolver trombose (coágulos sanguíneos). O caso de Mateus é único em Pernambuco.
Segundo a mãe do menino, a auxiliar administrativa Gerlainy Lacerda, Mateus consegue levar uma vida normal quando está medicado. Sem o antigoaculante, o garoto já perdeu a visão e parte do pé esquerdo. O quadro de Mateus é gravíssimo e só tem perspectiva de melhorar quando tomar a medicação. Ainda de acordo com a mãe, Mateus pode sofrer uma parada cardíaca a qualquer momento.
A Secretaria Estadual de Saúde informou que o remédio precisou ser comprado fora do Brasil por se tratar de uma medicação que não tem o registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O fornecedor não informou ao Estado qual o prazo para o medicamento ser entregue.
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