Um dia depois do ataque de tubarão, bandeiras vermelhas não espantaram os banhista
Menos de 24 horas depois do ataque de tubarão que matou a estudante paulistana Bruna Silva Gobbi, 18 anos, recifenses e turistas já tomavam banho no mar de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, nesta terça-feira (23). Mesmo depois das cenas fortes do dia anterior, alguns optaram, nesta tarde, pelo lazer na praia. Diante das bandeiras que sinalizavam perigo, muitos afirmaram não temer novos ataques, embora estivessem no mesmo local do acidente.
Guarda-vidas orientaram banhistas um dia depois do ataque que matou a turista
Para aproveitar o primeiro dia das férias de uma semana no Recife, o paulista Wagner Viana, 38 anos, foi à praia com a família. "Alertaram no hotel em que estamos sobre o ataque de ontem e disseram que é melhor não passar dos arrecifes. Esta é a primeira vez que ele e a sobrinha, Letícia Viana, 14, vêm à capital pernambucana. De acordo com um guarda-vida que preferiu não se identificar, os banhistas devem evitar entrar em qualquer parte do mar quando estiver acima do nível dos arrecifes.
Amigos de Letícia de São Paulo afirmaram que ela não deveria entrar no mar durante a viagem
A vítima do ataque nessa segunda, Bruna Silva Gobbi, também morava em São Paulo e chegou ao Recife na última quinta (18) e, depois de passar por Escada, na Zona da Mata, e Surubim, no Agreste, estava hospedada em Olinda, na Região Metropolitana. Bruna, a mãe, uma prima e a tia-avó iriam voltar para casa nesta quarta (24), data em que será sepultada em Escada, onde vive a sua avó materna. O pai e uma irmã de 8 anos de Bruna moram em São Paulo e a família paterna, no Rio Grande do Sul.
Guarda-vidas orientaram banhistas um dia depois do ataque que matou a turista
Para aproveitar o primeiro dia das férias de uma semana no Recife, o paulista Wagner Viana, 38 anos, foi à praia com a família. "Alertaram no hotel em que estamos sobre o ataque de ontem e disseram que é melhor não passar dos arrecifes. Esta é a primeira vez que ele e a sobrinha, Letícia Viana, 14, vêm à capital pernambucana. De acordo com um guarda-vida que preferiu não se identificar, os banhistas devem evitar entrar em qualquer parte do mar quando estiver acima do nível dos arrecifes.
Amigos de Letícia de São Paulo afirmaram que ela não deveria entrar no mar durante a viagem
A vítima do ataque nessa segunda, Bruna Silva Gobbi, também morava em São Paulo e chegou ao Recife na última quinta (18) e, depois de passar por Escada, na Zona da Mata, e Surubim, no Agreste, estava hospedada em Olinda, na Região Metropolitana. Bruna, a mãe, uma prima e a tia-avó iriam voltar para casa nesta quarta (24), data em que será sepultada em Escada, onde vive a sua avó materna. O pai e uma irmã de 8 anos de Bruna moram em São Paulo e a família paterna, no Rio Grande do Sul.
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