Uma paralisação parcial de ônibus foi realizada na manhã desta sexta-feira (14) em toda a Região Metropolitana. No Recife, ônibus ficaram parados na Avenida Conde da Boa Vista, Rua do Sol e Avenida Guararapes como forma de protesto por aumento de salário para motoristas e cobradores. O movimento durou até as 9h.
De acordo com o coordenador da Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas), Hélio Cabral, a movimentação é pacífica. "Não é um dia de greve, é um dia de protesto. Queremos que o sindicato tenha firmeza na hora de negociar com os donos das empresas de ônibus o que os trabalhadores precisam", disse. Ainda segundo a Conlutas, os terminais rodoviários e os ônibus de Jaboatão dos Guararapes também aderiram à manifestação.
O movimento foi planejado por uma dissidência do sindicato dos rodoviários. Na Avenida Martins de Barros, a PM ainda chegou a tentar livrar uma pista para dar passagem aos carros, mas os protestantes não permitiram.
O Grande Recife Consórcio de Transporte informou que a negociação envolvendo motoristas e cobradores deve ser feita por meio das empresas de ônibus. De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana), o Ministério Público orientou os motoristas a não fazerem paralisação.
O sindicato confirmou que ainda não houve nenhuma rodada de negociação entre patrões e empregados. A primeira será na próxima terça-feira (18), mediada pelo Ministério Público do Trabalho.
O movimento foi planejado por uma dissidência do sindicato dos rodoviários. Na Avenida Martins de Barros, a PM ainda chegou a tentar livrar uma pista para dar passagem aos carros, mas os protestantes não permitiram.
O Grande Recife Consórcio de Transporte informou que a negociação envolvendo motoristas e cobradores deve ser feita por meio das empresas de ônibus. De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana), o Ministério Público orientou os motoristas a não fazerem paralisação.
O sindicato confirmou que ainda não houve nenhuma rodada de negociação entre patrões e empregados. A primeira será na próxima terça-feira (18), mediada pelo Ministério Público do Trabalho.
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